Conheça as organizações que fazem parte da Rede de Núcleos

Sediado na Brasilândia, o coletivo Ara Ijó reúne diversos artistas pretos e pardos do corpo de periferias da cidade de São Paulo e que tem como pesquisa o resgate e promoção das tradições e culturas diáspora.

Iniciativa com o objetivo de resgatar memórias e lembranças de pessoas, para celebrar os trabalhadores que fizeram e fazem a grandeza do norte fluminense. 

Produzido em conjunto pelo Grupo de Estudos Mapografias Urbanas (GeMAP) da FAUUSP, a E.E. Adrião Bernardes e a Casa Ecoativa, o projeto se constitui de instrumentos para acionar estas três frentes capacitando o jovem estudante para o trabalho de coleta de dados sobre a história da Ilha e seus habitantes, bem como sua organização, catalogação e difusão. Tudo realizado pelos alunos e ex-alunos do Adrião Bernardes, única escola pública de ensino fundamental e médio na Ilha, com supervisão dos professores da escola em cooperação com os pesquisadores do GeMAP - FAUUSP.

Pretende-se com o projeto, além da formação de jovens para a pesquisa e outros campos na área de registros e documentação, disponibilizar ao mundo o conhecimento sobre um lugar muito especial da cidade, com paisagem deslumbrante e cultura intensa, com grande potencial, também, para a agricultura urbana, o turismo e o lazer.  

O Centro de Memória Professora Batistina Corgozinho (CEMUD), da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG – Unidade Divinópolis, é um órgão de salvaguarda e disponibilização de acervos arquivísticos e museológicos do Centro-Oeste Mineiro, criado em 2005.
O CEMUD proporciona o desenvolvimento da ciência e cultura através dos projetos de pesquisa e extensão, com a participação de professores, pesquisadores, bolsistas, estagiários, estudantes e a comunidade externa. 
Em 2012, desenvolveu a criação de um banco de documentos históricos e de memória em formato digital com aproximadamente 70.000 imagens, disponibilizados para o público no PortalEmRedes.

O coletivo trabalha a Tecnologia Social da Memória para a produção de eventos culturais, atividades artísticas, produção audiovisual e processo de formação junto a público em geral. A sede do Núcleo é na Escola Estadual Massanori Karazawa, na cidade de São Miguel Arcanjo (SP).

Formalmente criado em 2015, em Piracicaba o Instituto Cecílio Elias Netto é uma entidade sem fins lucrativos, que tem por finalidade preservar e difundir o patrimônio histórico-cultural de Piracicaba e região – sem esquecer, no entanto, o cenário nacional, a abordagem universal. O Instituto também tem entre seus objetivos: gerir e preservar o expressivo acervo do jornalista e escritor Cecílio Elias Netto. Neste contexto, o Instituto dedica-se a: editar publicações; promover eventos, realizar e apoiar projetos nas áreas histórica, museológica, cultural e socioambiental. Suas ações são guiadas pela valorização da cooperação, da diversidade e da inclusão social, da interdependência entre cultura e natureza. 

​O Núcleo Ubatuba Museu da Pessoa (NUMPE) foi idealizado por , Fabíola Lugão Viggiano, Telma Homem de Mello e Eliane Simões, com o apoio do Impact Hub Ubatuba e da Associação Cunhambebe, o NUMPE documenta as vivencias dos moradores de Ubatuba, incluindo comunidades tradicionais e migrantes, refletindo a rica diversidade cultural da região.
Por meio de entrevistas, o projeto permite a preservação de memórias pessoais e da valiosa história local, fortalecendo assim, buscando a compreensão das identidades que compõem o território de Ubatuba.

Museu Aberto de Geociência, Mineralogia e Astronomia

A Casa abriga peças que remetem, em sua maioria, ao cotidiano das vilas planaltinas e que nos possibilitam entrever alguns hábitos daquele período. Conta a história e importância de Santana de Parnaíba para as bandeiras e arte sacra nos séculos XVII e XVIII. Também há vídeos contando um pouco das manifestações culturais e da culinária típica. Pelo jardim se tem acesso à casa bandeirante, onde é possível conhecer a participação de Santana de Parnaíba e seus moradores nas explorações bandeirantes pelo território brasileiro.  Para compreensão e fortalecimento da memória ligada ao patrimônio imaterial, realizamos entrevistas com membros do Samba de Bumbo - manifestação cultural de origem afrobrasileira - , como resultado produzimos um livro e um documentário. Além disso,  para organização desse mesmo tema (patrimônio imaterial) no Museu, foram realizadas entrevistas com quituteiras antigas da cidade.

Espaço onde projetos de arte, cultura e educação são desenvolvidos.

Coletivo de Produção Cultural e de Acessibilidade, realização de vídeos, registros e manutenção de acervos de memória

Sem Descrição​

Sem descrição

O Tarsila realiza pesquisa em processamento de fala para desenvolver, por exemplo, sistemas de reconhecimento de fala e sistemas de síntese de fala. Orienta alunos de iniciação científica, mestrado, doutorado e pós-doutorado. O Tarsila é um grupo do Centro de Inteligência Artificial da USP (USP-campus de São Paulo) e congrega pesquisadores de várias instituições de ensino em vários estados do Brasil. Teve uma coordenadora do ICMC/USP (Sandra Aluisio) e o atual coordenador é da UNESP/Rio Preto (Arnaldo Candido Jr). O projeto do Museu do Processamento de Fala é pessoal e não institucional, por isso que coloquei o meu CPF acima.

Coletivo voltado para o registro de histórias dos moradores do Rio de Janeiro, em especial a Gávea.

Coletivo voltado para as religiosidades populares, especialmente as de matriz africana

Organização que se dedica a desenvolver iniciativas que promovem a cultura, a educação patrimonial e a preservação das tradições culturais locais.

O projeto Brasileiros em Israel: memórias e diversidade é um projeto interinstitucional com vínculos com outras iniciativas e universidades tanto no Brasil quanto em Israel. Seu prinicipal propósito é dar visibilidade a minoritária comunidade de imigrantes brasileiros que vivem em Israel através do registro de hsitórias de vida de voluntários cadastrados e da disseminação destas histórias em produtos culturais e acadêmicos.

O CEDAPS promove a plena participação de comunidades populares nos processos de desenvolvime nto e o aprimoramento de políticas públicas que atuam nestes territórios, contribuindo para a promoção da saúde, a garantia de direitos e a equidade.

​Desenvolvida a partir de 2020, a Agência de Comunicação Comunitária Vozes Daqui de Parelheiros é um projeto de Comunicação Comunitária desenvolvida com a comunidade de Parelheiros, em parceria com coletivos e organizações sociais do território. O coletivo desenvolve dois produtos de comunicação comunitária: Jornal Digital “Vozes Daqui: de Parelheiros Para o Mundo” (6 edições) e o Podcast “Vozes Daqui de Parelheiros” (68 espisódios). Outra forma de atuação do Vozes Daqui de Parelheiros são as Oficinas em Comunicação oferecidas para a comunidade de Parelheiros e outros interessados. EO acesso à informação e a produção de conteúdos nos meios de comunicação são direitos humanos. Narrar nossas histórias, contar nossas vivências, acessar informações e ser escutado faz parte do exercício da cidadania. São essas premissas, ancoradas na Educomunicação, que dão vida à Agência Comunitária Vozes Daqui de ParelheirosSite

O coletivo trabalha com divulgação de mulheres artistas e na difusão de conteúdos artísticos culturais a fim de mobilizar e ajudar outras mulheres a se expressarem artisticamente.

Escola estadual de ensino fundamental e médio. 

O Litro de Luz leva iluminação a comunidades sem acesso a energia elétrica ou com acesso parcial, através de soluções sustentáveis de  energia solar. Além disso desenvolve através de metodologia própria um trabalho de engajamento comunitário e formação de embaixadores que serão agentes de transformação em seus territórios.

O Centro Universitário Maria Antonia é um órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo, que promove exposições de arte moderna e contemporânea, cursos na área de humanidades, seminários, debates e outros eventos, com destaque para o diálogo entre as diversas linguagens artísticas. 

Coletivo voltado para a memória local da cidade de Botucatu

Comunica, conserva e preserva objetos arqueológicos, etnográficos e históricos, relacionados à ciência e tecnologia, mundo do trabalho e cotidiano doméstico. Destaca-se também o acervo de fotografias, imagem e som, numismática e filatelia, além disso, o museu guarda um importante acervo de jornais, revistas e documentos sobre a cidade e possui uma pequena biblioteca para consulta no local.  Em 2018 e 2019, o Museu em conjunto com uma comunidade religiosa afrobrasileira realizou o Inventário Participativo de referências culturais do Candomblé, incluindo a metodologia de História Oral.​

Canal de internet focado no bairro do Bixiga

O Espaço Cultural Jardim Damasceno (ECJD) ocupa uma área pública situada na Rua Talha Mar, n.105, na Brasilândia, cedida pela Prefeitura de SP desde 1991. Com gestão coletiva, promove atividades semanais e mensais (como cinepipoca, debates, rodas de conversa, sarau, apresentações de teatro, poesia, dança, música, com MCs e artistas locais). Possui biblioteca e realiza trabalho de ecocultura, com canteiro de plantas medicinais, cultivo de hortaliças e programa de alimentação saudável, em articulação com a UBS Silmarya Rejane Marcolino Souza, situada próxima ao ECJD. Destaca-se ainda o trabalho do coletivo Perifa Alimenta, que possui cozinha no local e produz marmitas e alimentos para eventos com o princípio do aproveitamento total e a utilização de PANCs (plantas alimentícias não convencionais). Esse coletivo, composto só por mulheres, atua como um ponto de cultura alimentar para a região.

​Memórias do Morro Grande é uma iniciativa dedicada a explorar as questões históricas que moldaram a região do Morro Grande, território periférico situado no elo dos distritos da Brasilândia, Freguesia do Ó e Pirituba. Diante da escassez de fontes bibliográficas sobre o nosso território, recorremos aos relatos orais da comunidade como uma fonte fundamental para compreender nossa história. Além disso, como forma de preservar a nossa memória coletiva, estamos digitalizando e reunindo materiais para criar um acervo comunitário, garantindo assim que nossa trajetória seja perpetuada. Nosso objetivo principal é apropriar-nos de nossa história, assumindo o papel de protagonistas, utilizando-a como base para a proteção de nossos patrimônios culturais.

Coletivo de professores

O GEPPEDES é um grupo que existe desde 2011 e desenvolve trabalhos de pesquisa e extensão junto às populações pescadoras artesanais do litoral do ES. Possui produções bibliográficas e audiovisuais disponíveis online e um acervo composto de imagens, documentos, materiais audiovisuais, fotografias, entrevistas, mapas, etc. Todo esse acervo já está sendo editado, sistematizado e organizado com o propósito de criação de um museu virtual da pesca artesanal, chamado de Casa das águas. Estamos em curso com um projeto de extensão que busca, ainda, ampliar este acervo a partir de trabalho de campo in loco, em algumas comunidades pescadoras.

O Centro Cultural Feso Pro Arte fomenta o desenvolvimento artístico e cultural como oportunidade de geração de conhecimentos e valores essenciais que corroborem para o desenvolvimento de uma sociedade justa, ética e democrática. Ele caracteriza-se pela sua natureza cultural, desenvolvendo ações artísticas, culturais, educacionais, técnicas, científicas e comunitárias para o fortalecimento e a preservação da memória, da comunicação com a sociedade e da produção, apresentação e difusão de processos criativos e performances ligadas às diversas áreas artísticas: artes visuais, música, teatro, dança, literatura, filosofia, linguagens e audiovisual.

Coletivo que trabalha com pessoas em situação de rua, voltado para higiene pessoal